Pelo canto dos meus olhos
Escorreram em serenatas
Noites serenas de amor
No olhar da paixão que nasce
Olvidando antiga dor
Uma estrela, então, brilhou.
Dentro da minha retina
Postado meu olhar em ti
E se desfez a neblina
A luz rompendo as trevas
Quando uma onda se chocou
Contra as rochas do meu peito
Que teimaram em namorar
As meninas dos teus olhos
Que ousaram fixar
Por breve instante em mim
E que eu jamais esqueci
Meus olhos nem são mais meus.
Vivem fora das órbitas
Procurando teu semblante
Que talvez nunca vivido
Neste mundo tão tristonho
E sequer tenha existido.
E que fora apenas sonho.
Escorreram em serenatas
Noites serenas de amor
No olhar da paixão que nasce
Olvidando antiga dor
Uma estrela, então, brilhou.
Dentro da minha retina
Postado meu olhar em ti
E se desfez a neblina
A luz rompendo as trevas
Quando uma onda se chocou
Contra as rochas do meu peito
Que teimaram em namorar
As meninas dos teus olhos
Que ousaram fixar
Por breve instante em mim
E que eu jamais esqueci
Meus olhos nem são mais meus.
Vivem fora das órbitas
Procurando teu semblante
Que talvez nunca vivido
Neste mundo tão tristonho
E sequer tenha existido.
E que fora apenas sonho.