O uirapuru há de calar
sentido
Lembrando do menino que
partiu tão cedo
Pequeno tempo pode ser
vivido
Pelo cantor que se jogou
sem medo
Nos braços de uma plateia embevecida
Ficando a voz num ressoar
de asas
De Anjos e Arcanjos que o
receberam
Lá no alto, patamar de glória.
Verá o mito toda a sua
história
Desfiar nas bocas tantas
que o amaram
Partiu... Que pena...
Quanta dor!
Fica a saudade
Que nada mais é do que a
lembrança
Recheada de amor.
Autora; Eleni Mariana de Menezes